terça-feira, 25 de maio de 2010

Fast Food

Num mundo acelerado como o nosso, qualquer coisa que nos ofereça comodidade e conveniência a baixo custo, tem futuro garantido.

É por ir ao encontro destas nossas «necessidades», que a indústria “fast food” se tem conseguido enraizar nas nossas vidas.

Dada a situação de termos estas necessidades de não perder tempo e de comodidade, e de existir alguém que as satisfaça, levar-nos-ia a crer que não temos nada a perder, certo? À primeira vista sim. Infelizmente apenas parte está correcto. Peritos em Saúde Pública denunciaram há já algum tempo, a existência de problemas associados à chamada “comida de conveniência”, devido à sua composição à base de ingredientes pouco saudáveis.

Malefícios...

A fast food é chamada de conveniente, porque, para nós, é exactamente isso: conveniente para nós. Mas também o é para o fabricante, e esta conveniência provém da produção em massa e barata dos ingredientes.

O valor nutricional do produto é sacrificado em detrimento desta conveniência. Para devolver todos os sabores perdidos durante o processamento dos ingredientes, são adicionadas grandes quantidades de açúcares, gorduras e sal, para que nos proporcionem as sensações adequadas.

Contudo, sabe-se que, quando em excesso, estes ingredientes provocam consequências, como:

- As gorduras usadas neste tipo de produtos, as chamadas gorduras saturadas, aumentam os níveis de colesterol, provocando coágulos nas artérias e aumentando o risco de doenças coronárias.

- O excesso de açúcares na “comida de plástico” é motivo de grande preocupação. Não só pelo reconhecido impacto na saúde dentária, mas também pela sua ligação directa à obesidade, às doenças cardíacas e até ao cancro.

- O sal em excesso é responsável em grande parte pelo aumento da pressão arterial e aumenta o risco de ataques cardíacos.


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