A ausência de um pequeno-almoço equilibrado provoca consequências imediatas no seu organismo, como por exemplo:
- Menor capacidade de concentração;
- Aumento do número de acidentes (de trabalho e de trânsito) durante o período da manhã;
- Após a ingestão do almoço (que irá ser a primeira refeição), sensação de desconforto gástrico;
- Diminuição de rendimento físico e intelectual;
- Promove o aparecimento de algumas doenças, tais como obesidade ou diabetes;
- Aumento da impulsão de comer demasiado em certas refeições;
- Dores de cabeça, enjoo e suores (podem ser os primeiros sinais de hipoglicemia - falta de açúcar no sangue);
- Desmaios (em casos extremos).
O que comer?
As necessidades calóricas diárias variam de acordo com vários factores: sexo, idade, actividade e clima, entre outros. Assim sendo, o pequeno-almoço deve ser adaptado a cada caso. Se, para uns, uma sanduíche e um copo de leite é suficiente, para outros é apenas o princípio. Regra geral, o pequeno-almoço deve representar cerca de 20 a 25 por cento da energia total fornecida pelos alimentos que se consomem diariamente. No pão, bolachas ou tostas, podem ser adicionados um pouco de manteiga ou margarina, fiambre magro ou queijo. Todos os produtos de charcutaria devem ser evitados pela sua riqueza em sal e gorduras, bem como as compotas, pois são grandes fornecedores de açúcares e de absorção rápida pelo organismo.
Regras de ouro para um bom pequeno-almoço:
- Comer devagar, mastigando bem os alimentos;
- Tomar num ambiente calmo;
- Sempre à mesma hora;
- Rico em proteínas e hidratos de carbono de absorção lenta e com baixo teor de gorduras;
- Variado.
Sem comentários:
Enviar um comentário